Sobre nós
A tendência mais moderna da comunicação em jornalismo
Relegámos a burocracia do discurso teórico para nos centrar do extremo da objectividade na narrativa factual dos acontecimentos aos seus contornos aplicáveis no rigor e na estratégia técnica da publicação da notícia com isenção, incluindo os seus ingredientes relativos a aspectos fundamentais como a investigação e precisão, certeza factual para exposição e consumo do público.
O nosso grande compromisso e valores congregam-se no respeito e observância das regras básicas do exercício da actividade do jornalismo destacando-se a dignidade humana sobre a precisão nas nossas abordagens e ainda a verticalidade da verdade nos factos narrados como na sua estrutura de noticiabilidade, observando as tendências técnicas e tecnológicas do sector da média e dos órgãos de comunicação social oficialmente estabelecidos em Moçambique, pelo menos nos dias de hoje.
Os principais valores humanos que nos impomos respeitar no exercício da actividade jornalística de informar, comunicar e educar, estão inteiramente relacionados às exigências que igualmente nos são impostas pelos nossos leitores, fontes de informação, nossos clientes, parceiros e o público em geral ávidos pelo esclarecimento e respostas convincentes sobre os vários fenómenos que acompanham o evoluir da sociedade moçambicana tendo em vista o desenvolvimento das estruturas física e moral numa época em que o acesso à informação verídica e segura é exigente para todos.
O advento do progresso científico e tecnológico e as dúvidas pelo medo gerado dos abalos enviados a partir das elites do poderio capitalista e da macro economia e finanças públicas – que se pretendem intocáveis – terão sobretudo contribuído ou até mesmo apressado a presente iniciativa em volta da publicação Camaramen que deu origem a este novo projecto.
Nascemos e propomo-nos caminhar e evoluir por sobre a sempre presente ameaça diversificada da censura, das limitações envoltas a baixa qualidade do jornalismo que aqui e ali vai surgindo e até complicando alguns sectores da média.
Acreditamos numa sociedade melhor, unida, mais organizada e educada para melhor explorar o seu potencial;
O serviço de servir o público
Como nosso posicionamento estratégico, tentaremos desvendar e mesmo extinguir como oposição as palpáveis amarras legais provindos em réstias da época do partido único e que produzem e mantém a influência de sectores estranhos em alguma atitude editorialista nos meios de comunicação em massas em Moçambique.
Estamos também preocupados e por isso focados em expor e discutir soluções sobre as incertezas de origem sanitária derivadas da pandemia da covid-19 nomeadamente os desafios em torno das medidas de prevenção da pandemia e ainda a descoberta de uma solução de cura fiável ao nível global desaguando nas questões acopladas na descoberta da verdade por detrás da situação da guerra terrorista instalada na província de Cabo Delgado.
Baseamo-nos em princípios de responsabilidade e respeito pelos direitos fundamentais das pessoas, sua integridade e personalidade. Sublinhamos nas nossas actuações a promoção da transparência e mantemo-nos na contundência sob o tratamento e abordagem das matérias e discussão dos assuntos mais importantes para o bem de Moçambique, sobretudo como um estado de direito funcional. Estamos conscientes da responsabilidade na promoção da integração na região da SADC, da CPLP e da Commonwealth.
Constituição do team
Jovial, uma equipa inicial pequena crescendo e em constituição compromete-se dando o seu máximo de labor para garantir a disponibilidade diversificada da informação noticiosa precisa e real mantendo o site do Web sempre com notícias actuais e também recentes abordando as vivências das várias esferas que compõe o tecido social nacional e criando igualmente condições para uma melhor atitude dos cidadãos na construção de um Moçambique melhor e seguro.
Estamos conscientes de que operamos num contexto mercantil que temos que nos impor a partir de sustentáculos sedentos de iniciativas mais inovadoras de e para novos impulsos e produtos de nova geração com perspectivas para desafios futuros.
Seguindo pegadas das doutrinas ou compromissos convictos idênticos ou próximos dos estabelecidos em academias profissionais de e para jornalistas como a cadeia de transmissão da bbc de Londres, a nossa metodologia na abordagem e apresentação directa e objectiva dos factos noticiosos inspira-se da linhagem do jornalismo de Carlos Cardoso explorando igualmente técnicas reconhecidas aplicáveis na titulagem criativa de Miguéis Lópes Júnior.
Camaramen é um produto de propriedade legal inteiramente pertencente a Camara Média, uma Sociedade comercial por quotas, Unipessoal e Limitada concebido e produzido por moçambicanos interessados em criar uma nova dinâmica e competitividade no sector e mercado das notícias em Moçambique caracterizado pelas tendências progressistas em crescendo.
A denúncia e precisão
Como a Camaramen somos apologistas da observância dos princípios democráticos mais básicos sustentados em pressupostos de obediência a liberdades e direitos como os de boa convivência em sociedades consideradas civilizadas, modernas ou progressistas.
Deveras, na nossa actual estrutura social moçambicana ainda experimentamos o surgimento de novas esferas de capitalistas locais em estágio de emergentes. Estamos lado a lado com os desfavorecidos, os oprimidos, lado a lado com as boas práticas de governação e promovemos o envolvimento de todos na decisão sobre o rumo que pretendemos que seja dado ao progresso do país, aos seus mais variados e diversificados recursos a curto, médio e longo prazo.
As exigências das sociedades sedentas da verdade e da justiça devem ser respondidas; a metodologia na gestão do bem público não deve ser tabu para qualquer moçambicano; o fluxo da informação cria equilíbrio no diálogo entre os vários intervenientes e sectores como o da política e da sociedade, cultura e turismo. Os custos sobre as condições para o acesso a informação devem ser praticáveis até aos cantos mais recônditos, atingindo o pacato cidadão.
Os desenvolvimentos da terceira republica e o advento do acto eleitoral, instituído em uma nova constituição da república, produziu novas estruturas metodológicas nas relações sociais tendo como foco a correlação entre os governantes e os governados, eleitores e seus representantes parlamentares. O Camaramen propõe-se a fazer equilíbrios proporcionais entre os donos da propriedade e os seus legais gestores; na mesma medida no lugar da intermediação em diálogos entre os principais actores da gestão da nação integrando a governação e os camponeses, os políticos, os desportistas, a banca, a saúde com e os seus utentes etc.